ÁGUAS FRIAS - Chaves - PORTUGAL
Memórias e outras da Aldeia de Águas Frias - Chaves - Trás-Os-Montes - PORTUGAL
CASTELO de MONFORTE de RIO LIVRE - Águas Frias (Chaves) - PORTUGAL - republicação de 04-09-2015
CASTELO de MONFORTE
de RIO LIVRE
Republicação de 04 de setembro de 2015, in:
https://aguasfrias.blogs.sapo.pt/2015/09/04/
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Memórias recolhidas em agosto de 2007 - Águas Frias (Chaves) - PORTUGAL
Memórias recolhidas em agosto de 2007
Republicação de 21 julho de 2012,in:
https://aguasfrias.blogs.sapo.pt/2012/07/21/
Tenho ído ao "baú" das recordações fotográficas que vou recolhendo ao longo das minhas "escapadelas" até Águas Frias e vou constatando que muita coisa permanece como sempre (por vezes, ainda bem, outras, ainda mal).
Mas estamos quase em tempo de férias e agora não será o melhor momento para reflexões!!!
Assim, deixo aqui, alguns registos que remontam a agosto do ano de 2007 (só passaram quase 13 anitos ...).
A roseira em Cimo de Vila
A janela "só"
A Cancela
O Castelo de Monforte de Rio Livre
A Rua da Lampaça
Retrato em Azulejo na Escola Primária
Vista parcial de Águas Frias
Um joguito de futebol no "Estádio" de Águas Frias
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MEMÓRIAS FOTOGRÁFICAS DE 2008 (14 JUL 2012)
MEMÓRIAS FOTOGRÁFICAS DE 2008
(14 JUL 2012)
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Republicação de 14 JUL 2012, in:
https://aguasfrias.blogs.sapo.pt/39005.html
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Hoje fui ao baú das recordações fotográficas e venho partilhar esses momentos passados na Aldeia de Águas Frias. As fotos já se reportam a agosto de 2008 (já passaram quase 12 anitos) mas poderiam ser tiradas hoje que as diferenças seriam impercetíveis.
A macieira e o Pôr do Sol |
Campo de cultivo a despontar |
Casa típica com a sua escada exterior de pedra (já demolida) |
Porque há lugares, meu Deus,
que têm de ser mantidos.
E é preciso que tudo isto continue,
Quando já não for como agora,
Mas melhor.
É preciso que a vida do campo continue.
E a vinha e o trigo e a ceifa e a vindima.
(...)
A Aldeia é este sossego feito de silêncio e casas pequenas,
de campos e rebanhos.
Esta paz que pode servir para preparar algum combate.
Na Aldeia há palavras difíceis.
A Aldeia não está na moda.
Seja bem-vindo. Escolha o seu caminho.
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(Charles Péguy)
O sr. Tonhinho e a carroça |
As nuvens e o Castelo de Monforte de Rio Livre |
O equilíbrio das fragas |
Olhar pelo meio do tronco de castanheiro |
A casa e a fraga |
Casa típica "envelhecida" (já demolida) |
E como já dizia a canção de Vítor Espadinha " Recordar é viver" ... então Recordemos e Vivamos em paz e alegria com a esperança de voltar (ou visitar pela primeira vez esta pequena, mas bela aldeia transmontana - ÁGUAS FRIAS.
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Um dia no Castelo de Monforte de Rio Livre (20-07-2007)
Um dia no
Castelo de Monforte de Rio Livre
Republicação de 20 JUL 2007, in:
https://aguasfrias.blogs.sapo.pt/2007/07/20/
Neste mundo virtual é possível fazer viagens somente com a memória, mas nada se compara com a realidade palpável e sentida.
Assim, … hoje (20/07/2007), resolvi “subir” a encosta do Brunheiro e “visitar” o ex-libris da aldeia de Águas Frias – o Castelo de Monforte de Rio Livre.
Castelo de Monforte de Rio Livre
A caminhada desde Águas Frias pode ser feita a pé (devendo-se evitar a altura do dia em que o Sol esquenta) ou de carro, desde a estrada nacional 103, pelo caminho em terra batida que, serpenteando a encosta, vai levar-nos diretamente ao referido Castelo.
Não irei falar da sua história ou das suas estórias, que ficarão para outra ocasião, mas … e como estamos em época de férias, … de um ótimo local de lazer, onde se pode passar um repousante dia num local fresco (como convém), com esplêndidas vistas sobre Águas Frias, as aldeias vizinhas, da barragem de Arcossó (ou entre nós, das Nogueirinhas) e ainda sobre as terras de Espanha, podendo até, com alguma atenção, descortinar o Castelo de Monterey, em Verin.
Águas Frias vista do Castelo de Monforte de Rio Livre
No espaço envolvente ao castelo pode-se disfrutar da sombra de árvores, (que embora recentes, ??!!!) nos dão a sombra tão desejada nesta época de Estio. Pelo meio, encontramos mesas e bancos de granito cobertos por pequenos telheiros onde poderemos banquetearmo-nos com o farnel que trouxermos ou até fazermos uns grelhados, já que existem vários “assadores” estrategicamente espalhados pelo recinto (?!!!!!). Já agora, … quando os utilizarmos devemos ter todos os cuidados (e mais alguns), pois estamos em plena serra e o menor descuido pode ser o provocador dos tão tenebrosos incêndios. Afinal quem é que quererá ser o destruidor de tão aprazível lugar?
Existem também torneiras de água potável junto dos “assadores” para “matar a sede” aos incautos que se esquecerem de trazer outro tipo de bebida (???!!!!!).
Mesas e bancos de granito no Castelo de Monforte de Rio Livre
Antes ou após o repasto, subamos até ao Castelo e deixemo-nos “recuar” no Tempo e imaginemos como seria a vida naquele lugar e naquele tempo.
Do Castelo deixemo-nos embalar pela brisa do vento e contemplemos a paisagem.
Verá que não dará o tempo como perdido ... e certamente voltará.
O castelo e o "parque de lazer"
Mas “como não há bela sem senão…”, deixo aqui um pequeno reparo:
Porque não se cortam as ervas que invadiram o interior do Castelo? Será descuido? De quem? Será que o Castelo de Monforte do Rio Livre deixou de ser monumento nacional? De certeza que as ervas não serão para dar um ar mais rústico ao Castelo e não abonam para a beleza, imponência e importância que teve. – “opinião do autor reportada a 20 de julho de 2007”
Os monumentos são a memória de todo um Povo.
Bom, onde isto já me leva!!!
Foi apenas e só … um desabafo.
Para todos umas BOAS FÉRIAS.
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PEDRA BOLIDEIRA (junho de 2008)
PEDRA BOLIDEIRA
Republicação de 18 de junho de 2008, in:
https://aguasfrias.blogs.sapo.pt/2008/06/18/
Depois dos limites da freguesia de Águas Frias, e poucos Km, pela estrada nacional ...
... chegamos a terrenos pertencentes à freguesia vizinha de Bobadela. A razão que me levou a alterar o principal objectivo, é simples - visitar um local peculiar – A Pedra Bolideira.
Assim, … continuando, e chegados ao fim do estradão, encontramos a estrada nacional 103, que atravessei.
Percorrendo alguns metros, à direita, encontramos um enorme bloco de granito com mais de 3 m de altura e cerca de 10 m de comprimento e largura, com um peso de várias toneladas.
Mas o que torna este megalítico tão conhecido, tão peculiar e merecedor de ser considerado monumento nacional?
É que, apesar de todo esse tamanho e peso, qualquer pessoa, com um simples impulso, no local adequado, faz balançar este gigantesco penedo.
Ou seja, qualquer um pode fazer a fraga “bolir” (mexer), daí o nome – Pedra Bolideira.
Claro que nada de paranormal se passa, mas somente, que a base de uma parte da rocha assenta sobre uma aresta de outra rocha (em aproximadamente meio metro).
Conta a lenda que o fenómeno foi descoberto quando, num certo dia, um pastor que apascentava os seus animais, reparou que um dos seus carneiros, ao coçar os chifres na pedra, a fazia mexer (bolir). Para confirmar o que os seus olhos viam, o pastor resolveu colocar uma pequena vara de giesta entre a fraga movediça e uma outra que estava fixa na base. Confirmou então que essa vara arqueava quando empurrava a fraga.
Se assim se passou ou não, desconheço, mas uma coisa é certa, de todas as vezes que fui ao local, sempre encontrei uma vara entre as rochas para que quem quer que a visite possa confirmar que, de facto a Pedra Bole (mexe).
Duvida? Tal como S. Tomé, venha ver (experimentar) para crer.
Depois de experimentar, mais uma vez este fenómeno de equilíbrio, regressei até ao cruzamento.
Aí, virei à esquerda e pela estrada 103 (em direcção a Chaves) deixando a pequena aldeia de Bolideira (freguesia de Bobadela) e dirigindo-me novamente para terras da freguesia de Águas Frias.
Depois de passar pelo posto de abastecimento do líquido cada vez mais precioso, já que a cada dia se torna mais caro (gasolina/gasóleo) mas onde, no seu bar, se podem degustar uns bons petiscos, parei numa área de descanso.
O local teria todas as condições para ser de excepcional eleição, já que tem uma paisagem soberba, tem mesas e bancos de granito onde se poderá apreciar um farto farnel, mas ... e há sempre um mas.... encontrei algum lixo que "alguém" na sua passagem não teve o respeito de deixar para os outros o local que gostaria de encontrar para si mesmo.
Outro pormenor neste local é a "escultura" em pedra que se encontra no local e que foi executada por um "artista" cantoneiro aquafrigidense que com carinho, mestria, sentido estético e sentido prático, já que tinha a funcionalidade de servir de fonte de água fresca a todos os que nos dias de estio aqui paravam sequiosos. Não posso deixar de referir o autor desta "escultura - fonte" - o saudoso José Joaquim Rodrigues e por todos, carinhosamente conhecido por Zé "Herói".
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Mas, ... e mais uma vez, há sempre um mas ...
A "fonte" não verte uma única gota de água. É pena. Mas penso que não seria difícil reverter a situação e dar novamente funcionalidade à ideia original. Todos os que por lá pararem, certamente irão agradecer.
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Continuei ....
A próxima paragem será ….
https://www.youtube.com/channel/UCH8jIgb8fOf9NRcqsTc3sBA?view_as=subscriber"
